1 de novembro de 2010

Uma cultura tradicional de "Halloween" ou de "Pão por Deus" ????

A cultura difunde-se e, através dos meios de comunicação, cria-se uma consciência de pertença a uma mesma colectividade. Essa consciência universal é compatível com a defesa de uma cultura própria, porque unicamente podem compreender as culturas dos outros, aqueles que são capazes de defender a sua própria cultura.
A valorização do património cultural constitui uma das áreas de “intervenção” mais importantes nos dias que correm.
Com efeito, o património cultural permite incorporar elementos de diferenciação nos processos e produtos, permitindo iniciativas consistentes na produção cultural e tradicional.
Atendendo aos fenómenos de globalização, a sociedade adopta, cada vez mais, tradições culturais de outros países e ‘guarda na gaveta’ a cultura e a tradição em que cresceu.
Nos últimos dias, temos vindo a celebrar algumas datas e verificamos que, mesmo nas entidades educacionais, insiste-se em mostrar aos mais jovens a importância de dias comemorativos que não fazem parte da cultura e tradição portuguesa. Fala-se propriamente do dia do “Halloween”.
Com certeza muitos de nós vimos miúdos e graúdos disfarçados com as mais emblemáticas figuras e acessórios supersticiosos que a este dia dizem respeito e todos eles com o seu ar de bom agrado e satisfação por estarem a celebrar uma festividade que nunca foi nossa.
Será que ao menos sabem da consistência desse dia? É provável que não.
Se já vivemos numa sociedade bastante globalizada, pelo “andar da carruagem” e mais dia, menos dia já ninguém sabe o que é o Pão por Deus.
Sim, Pão por Deus, essa é que é a nossa tradição, aquela faz parte da nossa cultura, mas que muitos deixaram cair em esquecimento.
Pedem-se aos mais novos para levarem um saquinho para o Pão por Deus, mas depois esquecem-se de explicar a origem deste dia, a sua importância e o verdadeiro valor que este tem, ou devia ter, numa sociedade.
Infelizmente esta é uma situação, cada vez, mais real.
Por isso, hoje, torna-se importante passar o conhecimento que muitos têm sobre este dia, a todos aqueles que são o futuro de amanhã.

28 de setembro de 2010

"Tenha um coração saudável toda a vida"

Ao longo de uma vida, o coração bombeia cerca de 400 milhões de litro de sangue e, em média, bate sem interrupção 70 vezes por minuto. A sua principal função é a de levar o sangue e todas as substâncias vitais até à mais pequenina célula do organismo, adaptando-se a todo o momento às exigências deste, incluindo em situações de esforço – quando se pratica desporto, por exemplo – e de febre, que originam necessidades acrescidas de oxigénio e, portanto, uma aceleração dos batimentos cardíacos. Se os vasos sanguíneos estiverem obstruídos, a tensão arterial aumenta para assegurar que o sangue chegue aos mais pequenos vasos capilares.
O seu coração deve reagir a todas as variações de ritmo. Assim, se quer realmente mantê-lo em boa forma, imponha-se a certas precauções.
 
Precauções  - Se tem mais de 40 anos de idade e nunca praticou nenhum desporto, faça um electrocardiograma antes de iniciar qualquer actividade física.
 
Lembre-se que se seguir um programa controlando:
  1. O Exercício -  Aumenta a resistência cardíaca, tendo em conta o seu estado de saúde;
                         -  Melhora a função cardíaca pelo aumento controlado dos batimentos.
  2. A Alimentação - Através de um regime adequado de forma a prevenir as doenças cardiovasculares;
  3. O Relaxamento - Obtendo conhecimentos e métodos para fazer uma pausa e liberte-se do stress; 
Recomendações
 
☺ Mexa-se
☺ Alimente-se saudavelmente;
☺ Relaxe e liberte-se do stress;
☺ Não fique fechado em casa;
☺ Controle a sua tenção arterial;
☺ Visite periodicamente o seu médico;
☺ Mantenha-se activo durante todo o dia;

26 de setembro de 2010

Pense...

Não se considere uma pessoa sem conhecimentos quando ficar sem palavras para explicar uma situação…
Mentalize-se que, na sociedade, estamos em constante aprendizagem… pelo que e para além destas nos proporcionarem novos conhecimentos… complementam os que já haviamos adquirido em outras ocasiões.

22 de setembro de 2010

Reflexões...

Definimos a Animação de Idoso como uma forma de actuar em todos os campos do desenvolvimento da qualidade de vida dos mais velhos, sendo um estímulo permanente da vida mental, física e afectiva de pessoas idosas.
Assim, esta vertente da animação garante os direitos das pessoas idosas, combatendo a imobilidade e a indiferença de forma a aliviar as tensões existentes nos idosos através da criação e desenvolvimento de acções que garantam a qualidade de vida e de envelhecimento da pessoa.
É de salientar que a animação representa um conjunto de passos fundamentais que visam uma melhor qualidade de vida, mais activa e com melhores relações interpessoais.
O Animador que trabalha com estas populações deve fazer uma análise dos gostos dos utentes de forma poder planificar acções que visem o bem-estar e a motivação dos que as executam.
Assim, o animador deve executar as acções tendo em atenção os “7 módulos de Animação Sénior”, que são:
1. Animação física e motora, em que se inserem as actividades de Ginástica, as caminhadas, os exercícios que desenvolvam a motricidade fina e grossa.
2. Animação Cognitiva que visa desenvolver/estimular a memória através dos jogos de atenção e de memória, da linguagem e da compreensão.
3. Animação através Comunicação, normalmente trabalhada através da música, da expressão dramática, da escrita ou da fotografia.
4. Animação Lúdica proporcionada pela festas, pelo convívio, pelos passeios e/ou pelos torneios.
5. Expressão – plástica em que o idoso ocupa o seu tempo com a realização de trabalho manuais, como o bordado, as rendas e as pinturas.
6. Animação e Desenvolvimento pessoal e social com o objectivo do idosos “estimular” o auto-conhecimento, descrever histórias de vidas e participando em dinâmicas de grupo.
7. Animação Comunitária, normalmente realizada por idosos activos, agrupa um conjunto de acções que visam a ocupação dos “jovens reformados”, estando direccionada para o entretenimento, o lazer e a brincadeira. A exemplo desta Animação temos as acções de voluntariado desenvolvidas por “jovens idosos” em prol da comunidade.
Se por um lado o Animador deve agrupar as suas acções nos modelos supra mencionados, por outro deve executa-las tendo em conta uma série de técnicas da animação sénior, das quais fazem parte o recortar, o colar, o estampar (com rolhas, batatas, carimbo e outros objecto), as impressões em diferentes papéis, o modelar (com barro, pastas de papel, pastas de modelagem, madeiras, etc.), as técnicas da pintura, do desenho e da colagem. Estas técnicas incorporam, ainda, a expressão dramática, musical e psico-motoras, as tarefas agrícolas, o conversar, a leitura de jornais, o visionamento de filmes, os jogos pedagógicos e cognitivos, a dança, as histórias e os contos populares, a literatura oral e tradicional, a magia, a culinária e o jogos ( de mesa e populares).
Em suma, é de salientar que para que estas acções sejam exequíveis é fundamental dividirem-se os idosos por grupos de dependência, pelo que, para um grupo de idosos independentes é provável que um Animador consiga abordar todas as modalidades da animação obtendo resultados satisfatórios, enquanto para um grupo de idosos semi-dependentes é importante que o grupo esteja restrito a 10 idosos por cada animador.
Por outro lado, um idoso dependente exige a total atenção do animador no executar das acções.
No entanto, o Animador pode e deve beneficiar das capacidades dos idosos, dando “asas à imaginação” e construindo materiais propícios para desenvolver acções, como por exemplo: a construção de uma caixa de jogos tradicionais portugueses, em que no interior de uma caixa seja possível conter: uma bola, um lenço, um pião, malhas de madeira, uma bola de trapos, botões, anilhas, berlindes, espátulas, giz e argolas.
Note-se que é de extrema importância adaptar cada actividade às realidades de cada idoso, tendo sempre presente que a gestão do tempo nestas áreas torna-se essencial, pois o ritmo entre o idoso e o animador é, maioritariamente, diferente.
Por outro lado, animador deve ter sempre em conta que o lazer e o tempo livre dos idosos dependem, essencialmente, de três aspectos:

Autonomia --> Rendimento --> Ambiente.

Em suma, a animação deve permitir que os idosos sejam participativos para que se tornem mais activos e que se sintam úteis, deve incentivá-los a exercer certas actividades que contribuem para o seu desenvolvimento, dando-lhes o sentimento de pertencer a uma sociedade, para que, cuja evolução, possam contribuir e fazer valer os seus direitos, acabando com os mitos existentes acerca do idoso.
É por tudo isto que, a quem trabalha com idosos é-lhe exigido muito mais do que actividades, pois os animadores acabam por ser “a pessoa” que está mais presente na vida do idoso.

13 de setembro de 2010

O velho e o idoso

Há muito tempo, num espaço comum a muitos dos que têm idade avançada conversavam, dois jovens maduros, sobre as principais diferenças entre eles.
Quem chegava ao espaço e apanhava parte das conversas, com certeza ficava curioso por saber a opinião de duas jovens pessoas que tinham muito que contar.
Debatiam o dia-a-dia, as oportunidades, as vivências, as dificuldades, mas, acima de tudo, faziam uma resenha sobre as suas longas caminhadas na estrada da vida.
Após perceberem que ambas falavam sobre o mesmo, mas com opiniões diferentes decidiram fazer uma comparação entre a pessoa idosa e a pessoa velha.
Assim, criaram as seguintes características relativas a cada uma:
• Um idoso é aquela pessoa que já viveu muitos anos, mas que continua a sonhar, aprende e faz questão de se manter activo, enquanto uma pessoa velha já perdeu a vontade de viver e só pensa em descansar, pois nada faz sentido de e para existir.
• É idoso quem transforma cada dia num dia único, planeando o dia de amanhã tornando-o, assim, “no primeiro dia do resto da sua vida”. Por sua vez, para o velho tudo é passado, permanecendo, apenas, as saudades, o sofrimento e a preocupação em ocupar-se com o vazio.
• No meio de tantas diferenças, ambos possuem rugas diferenciadas em bonitas e feias, sendo que as bonitas são originadas por sorrisos nos idosos enquanto as dos velhos têm a sua origem nas lutas da amargura, tornando-as feias aos olhos de quem as vê.
Concluíram, ainda, que o idoso e o velho podem ter a mesma idade biológica, mas têm idades diferentes no coração.
Assim, deixamos um conselho a todos os que se encontram na mesma fase que nós:

Se você se considera velho… aprenda a ser idoso, mas você que se considera idoso… tenha uma longa vida e nunca fique velho.

20 de julho de 2010

Dia Internacional da Amizade ...

Um amigo é aquele que está ligado a outro por laços de amizade. Porém, Amizade é um sentimento fiel de afeição, simpatia, estima ou ternura entre pessoas.
Ao longo da vida conhecemos pessoas que ingressam no nosso círculo de amigos, pelo que acabamos por ficar com os amigos da infância, da escola, do trabalho, do dia-a-dia e até da terceira idade.
Amigo é aquele que ouve, apoia, dá a mão e o bom conselho. É quem está sempre pronto a ouvir-nos nas nossas aflições e na partilha dos bons momentos.
Por isso, meu amigo lembre-se que …


Amigo é...
… carinho e lealdade,
presença contínua
e cumplicidade.
… é porto seguro
e sol
num dia escuro.
… é um Anjo
que mesmo distante,
está presente a todo instante.

Idosos - SCMM

17 de julho de 2010

Poema do idoso ...




Se meu andar é hesitante e minhas mãos trêmulas, ampare-me.

Se minha audição não é boa, e tenho de me esforçar para ouvir o que você está dizendo, procure entender-me.
Se minha visão é imperfeita e o meu entendimento escasso, ajude-me com paciência.


Se minha mão treme e derrubo comida na mesa ou no chão, por favor, não se irrite, tentei fazer o que pude.
Se você me encontrar na rua, não faça de conta que não me viu. Pare para conversar comigo. Sinto-me só.

Se você, na sua sensibilidade, me ver triste e só, simplesmente partilhe comigo um sorriso e seja solidário.

Se lhe contei pela terceira vez a mesma história num só dia, não me repreenda, simplesmente ouça-me. Se me comporto como criança, cerque-me de carinho.

Se estou doente e sendo um peso, não me abandone.

Se estou com medo da morte e tento negá-la, por favor, ajude-me na preparação para o adeus.


(AUTOR DESCONHECIDO)

25 de junho de 2010

Família, Institucionalização e o papel do Animador

A motivação dos idosos, por vezes não é fácil. Um profissional que trabalhe em contexto institucional não encontra trabalho simples. O envelhecimento da população leva a que muitas pessoas sejam institucionalizadas sem a devida preparação.

A ideia dos antigos “asilos” faz com que muitos idosos recusem a ida para o lar, sendo estes muitas das vezes institucionalizados sem serem consultados. É de salientar que, na maior parte dos casos, recorrem-se às instituições pois os idosos ou estão totalmente dependentes de alguém ou então devido às doenças patológicas provindas com o avançar da idade.

No entanto, hoje em dia prevalece o modelo social de família nuclear, em que convivem no mesmo lar apenas pais e filhos, encaminhando muitos idosos para estas instituições porque não têm como cuidar deles, ou seja, têm que trabalhar e cuidar dos filhos ou moram longe da área de residência dos pais. Esta separação provoca em muitos idosos um sentimento de abandono, de revolta, de agressividade, entre outros. A falta de tempo faz com que muitos familiares visitem cada vez menos o idoso, entretanto, institucionalizado, começando a existir um “fosso” entre o idoso e a família.

Devido a patologias que são características nesta etapa da vida, o idoso institucionalizado tende a isolar-se, portanto, cabe ao animador criar tempos de lazer e comunicação com os idosos para que estes se sintam úteis.

Neste contexto, o trabalho de um animador torna-se imprescindível, uma vez que tem como função fazer com que os idosos não se auto-excluam de viver, devido ao pensamento da sua inutilidade e que só a morte lhes resta e tentar modificar os sentimentos iniciais do idoso. Para inverter esta situação o animador deve elaborar programas de intervenção, de carácter social, proporcionando relações inter-pessoais e com o meio visto que a terceira idade não está à margem, de carácter cultural, potencializando e estimulando a memória dos idosos que se podem reflectir em diversas actividades.

Assim, se a animação for encarada como um instrumento essencial na vida do idoso, este poderá ter uma melhor qualidade de vida. A animação pode impedir que existam conflitos entre idosos, imobilidade e indiferença. A conflitualidade neste contexto é comum e deve-se ao facto dos dias serem todos iguais, ou seja, os horários a cumprir, o sentar-se sempre no mesmo sítio, entre outros. A animação ao alterar a rotina diária e ao promover a convivialidade contribui para a diminuição dos conflitos.

Por vezes, o trabalho exacerbado das funcionárias obrigam a que estas transportem os utentes nas cadeiras de rodas, uma vez que é mais fácil empurrar uma cadeira de rodas do que ajudar o idoso a caminhar, pesarosa e lentamente. Neste aspecto a animação aliada à motricidade e às artes contribui para que os idosos melhorem a sua autonomia e capacidade de movimento.

16 de junho de 2010

Animação de Idosos em formação no Funchal

No próximo dia 29 de Julho a  a Socialgest vai desenvolver acções de formação na Ilha da Madeira em Animação de Idosos e Cuidado aos idosos.

Animação de Idosos: Dr. Luis Jacob (autor do livro "Animação de idosos")
Introdução à animação de idosos
Praticas da animação
Tipos de animação
Exemplos práticos


Cuidados ao Idoso: Dra. Ana Pinto (Gerontóloga)
Conceito de gerontologia
Cuidados de higiene e conforto
Posicionamentos e transporte
Motricidade


Preço: 25 euros por cada inscrito

Fonte : Socialgest (http://www.socialgest.pt/)

12 de junho de 2010

Competir e prejudicar para quê?!

Infelizmente a nossa sociedade está a tornar-se, cada vez mais, num meio onde só se está bem quando se vê o vizinho numa situação menos boa.
Torna-se, a cada dia que passa, importante saber (ou será aprender?) lidar com os imprevistos que surgem quando tudo parece estar a correr às mil maravilhas, criando “caminhos adequados” para enfrentarmos o mal e atingirmos o bem. Mas, o que se tem vindo a notar é que os “seres” que dizem ser sociais vivem na alegria de “destruir” o seu vizinho, o colega, o conhecido, aquele ser que faz parte do mesmo quotidiano e que possui as mesmas características enquanto membro de determinada sociedade.
Para quê sentir-se feliz ao dar um passo em frente do outro?
Que vantagens prejudicar se indirectamente de auto-prejudica?
Porquê?
São questões que surgem e, por sua vez, fazem pensar, mas e as respostas? Será que se consegue compreender?
Possivelmente… sim, possivelmente… não.
É compreensível e admissível que cada um tenha os seus objectivos, as suas metas e ambições, mas tudo teria uma melhor compreensão se cada qual o fizesse de forma “saudável”, sem intrigas, colaborando e aceitando a colaboração dos outros, pois o produto final teria, sem dúvida, um saber bem requintado.
Infelizmente nem todos vemos as coisas da melhor forma possível, mas sim vive-se a desejar o mal alheio, ri-se do fracasso do outro e pior que tudo isto vive-se a invejar as qualidades do vizinho.
Porquê?
Porque quer-se ser igual a ele e não se consegue, então desejar o mal é o melhor?!
Porque quer-se ser mais que ele e então ri-se quando as coisas correm mal?!
Porque somos arrogantes e não se aceita a ajuda do tal colega, amigo ou seja lá o que for, só para não se sentir inferiorizado?
Nada disto faz sentido, por isso, torna-se urgente educar estas sociedades para que:
• Se preservem aqueles valores que lhes são característicos;
• Sejam valorizadas as relações interpessoais com aqueles que nos rodeiam;
• Se ponham de parte invejas, arrogâncias e competitividades sujas;
• Se saiba aceitar a opinião os outros;
• Se aprenda a respeitar as diferenças;
• Se oiça o conselho daquele que nos quer bem;
Enfim, uma serie de pontos que muitos defendem e poucos cumprem, pois o que mais se vê é a “loucura” do querer ser melhor.
E se cada um de nós se limitasse a “cumprir” cada um destes pontos... teríamos uma sociedade melhor?!
Pare e reflicta, mas não cruze os braços… ajude outro ser social a mudar esta realidade.

24 de abril de 2010

19 de abril de 2010

Animação em Colóquio





Nos dias 4 e 5 de Maio todos os caminhos vão dar ao Alentejo.
Pois é minha gente… está aí mais um Colóquio Caminhos da Animação organizado pela Comissão Técnico-Científica e Pedagógica do Curso de Animação Sociocultural da Escola Superior de Educação de Beja e pelos alunos do respectivo curso.
Já lá vão 7 anos a debater e a levar aos interessados informações, experiências e o que de melhor se faz e pode fazer na Animação Sociocultural.
Paralelamente a esta acção, estão a decorrer as IV Jornadas de Animação organizadas pelos alunos deste curso.

Participem inscrevendo-se através dos seguintes contactos

Telm. 917357288 ou por e-mail: alavado@ipbeja.pt

7 de março de 2010

A Profissão e Profissionalização dos Animadores Socioculturais

A Delegação Regional da Madeira da APDASC à semelhança da Direcção Nacional está a organizar um ciclo de debates sobre "A Profissão e Profissionalização dos Animadores Socioculturais".
O primeiro debate terá como tema central o "Estatuto dos Animadores Socioculturais" e está agendado para as 18horas do próximo dia 20 de Março na FNAC Madeira.
Esta acção terá como convidado o Prof. Doutor Avelino Bento, coordenador da licenciatura em Animação Sociocultural da Escola Superior de Educação de Portalegre, pelo que se apela à participação dos profissionais e demais interessados, visto que este será um espaço de debate fundamental entre os animadores de forma a que se possam encontrar linhas orientadoras para um trabalho de consciencialização quer profissionais desta area, quer dos demais interessados.