13 de julho de 2009

Eu...

Eu quero: Sorrir e fazer sorrir.
Eu acho: Que tudo tem uma razão de existir.
Eu odeio: Falsidade.
Eu sinto: Saudades de certos tempos.
Eu escuto: Os conselhos de quem os sabe dar.
Eu procuro: Tudo o que o me faça sentir realizada.
Eu arrependo-me: Do tempo que perco com o que não interessa.
Eu importo-me: Com as pessoas que adoro e me são importantes.
Eu sempre: Dou a mão a quem necessita do meu apoio.
Eu não passo sem: Os meus AMIGOS, as minhas asneiras e o belo do descanso numa praia sossegada
Eu acredito: Simplesmente no que quero acreditar.
Eu canto: A toda a hora, em todo o lugar até quando me mandam calar.
Eu adoro: Tudo o que faço por vontade própria.
Eu luto: Contra todas as barreiras que me colocam. Um dia hei-de vencer.
Eu choro: Quando tenho necessidade de o fazer.
Eu tenho esperança: Os optimistas têm sempre ESPERANÇA...
Eu sou: A Cláudia que muitos conhecem, a amiga que muitos adoram, a pessoa que uns odeiam, mas a mesma que muitos queriam em seu redor.

6 de julho de 2009

Associativismo em conferência na ESE de Beja

No âmbito das III Jornadas de Animação Sociocultural, um grupo de alunos do 3º ano do Curso de Animação Sociocultural, irá apresentar uma conferência sobre o "Associativismo" no próximo dia 7 de Julho de 2009 pelas 10h30 horas, no Auditório da Escola Superior de Educação de Beja (ESEB).
Esta Palestra contará com a presença de três oradores/Animadores: Márcio Guerra, Ruben Felicidade e Rui Faustino

3 de julho de 2009

Algo Inexplicável...

Apeteceu-me escrever…
Não sei que transcrever do meu pensamento, mas apeteceu-me escrever …
Sinto por dentro o que ninguém consegue ler no meu rosto.
Sinto …
Uma ausência, uma vontade … tanta coisa diferente resumida num misto de incertezas capaz de me tornar saturada.
Se não fossem estes sentimentos eu estaria …. não sei, não consigo exprimir-me.
Eu gostaria de conseguir explicar o inexplicável, mas sinto-me incapacitada.
Sinto que estou a perder as forças para lutar contra tanta coisa.
Fico sem raciocínio… sem reacção possível para encontrar a solução ideal.
Sinto-me incapacitada e questiono-me o porquê de eu estar assim?!? Obtenho um silêncio, uma ausência de resposta … um sufoco.
Começo a pensar que tamanho silêncio diz-me que não sou ninguém.
Desespero … Começo a ficar, ainda mais, incapacitada.
Já a ficar sem reacção parece-me ouvir uma voz ao longe… parece-me um sinal a dizer que nada está perdido. Começo a recuperar alguma força e aos poucos vou percebendo que o facto de a vida me negar um sonho é um bom motivo para eu negar-lhe muitas lágrimas.